Dr. Diogo Silveira

Pterígio: carne nos olhos

pterígio
  1. O que é pterígio e quais são seus sintomas?
  2. Quais são as causas do pterígio?
  3. Fatores de risco para o pterígio
  4. Como o pterígio é diagnosticado?
  5. Tratamento para o pterígio
  6. Como prevenir o pterígio?
  7. Complicações associadas ao pterígio

1. O que é pterígio e quais são seus sintomas?

O pterígio é uma condição ocular comum que afeta a conjuntiva, uma camada fina e transparente que cobre a parte branca do olho.

O pterígio é caracterizado pelo crescimento anormal e elevado da conjuntiva em direção à córnea, a lente transparente localizada na parte frontal do olho.

Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:

  • Vermelhidão ou irritação nos olhos
  • Sensação de areia ou corpo estranho nos olhos
  • Visão turva ou embaçada
  • Sensibilidade à luz
  • Secura ocular
  • Sensação de ardência ou coceira nos olhos

Em casos avançados, o pterígio pode crescer o suficiente para cobrir parte da córnea, o que pode afetar a visão.

Melhor médico para Pterígio

O médico que trata o pterígio é o oftalmologista. É importante procurar um oftalmologista se você apresentar algum desses sintomas para que a condição seja diagnosticada e tratada adequadamente

Dr Diogo Silveira é especialista em cirurgias oculares, incluindo de pterígio. Formou pela Universidade Federal de Goiás e resolve o problema de pterígio.

Clique no botão abaixo e agende sua consulta.

2. Quais são as causas do pterígio?

As causas exatas não são completamente compreendidas, mas sabe-se que a exposição crônica à luz solar e ao vento é um fator importante no seu desenvolvimento.

O pterígio é mais comum em pessoas que vivem em áreas de clima quente e seco e em pessoas que passam muito tempo ao ar livre, especialmente sem proteção ocular adequada.

Outros fatores de risco para incluem:

  • Idade: é mais comum em pessoas acima de 40 anos
  • Sexo: homens são mais propensos a desenvolver o do que mulheres
  • Genética: pessoas com histórico familiar de têm maior probabilidade de desenvolvê-lo
  • Condições pré-existentes: algumas condições, como olho seco e ceratocone, podem aumentar o risco de desenvolvimento de pterígeo

Além disso, alguns estudos sugerem que a exposição a produtos químicos e a poluentes ambientais também pode estar associada ao desenvolvimento de pterígeo.

3. Fatores de risco para o pterígio

Existem vários fatores de risco para o desenvolvimento de pterígio, incluindo:

  • Exposição crônica à luz solar e ao vento: pessoas que passam muito tempo ao ar livre, especialmente sem proteção ocular adequada, têm maior risco
  • Idade: o risco aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas acima de 40 anos.
  • Sexo: homens têm maior probabilidade do que mulheres.
  • Genética: pessoas com histórico familiar têm maior risco de desenvolvê-lo.
  • Condições pré-existentes: algumas condições, como olho seco e ceratocone, podem aumentar o risco.
  • Trabalho ao ar livre: pessoas que trabalham em atividades ao ar livre, como agricultura e construção, estão expostas a altos níveis de luz solar e vento, aumentando o risco
  • Exposição a produtos químicos e poluentes ambientais: alguns estudos sugerem que a exposição a produtos químicos e a poluentes ambientais pode estar associada ao desenvolvimento
  • Uso prolongado de lentes de contato: o uso prolongado de lentes de contato pode aumentar o risco de desenvolvimento de pterígeo.

É importante lembrar que a presença de fatores de risco não significa necessariamente que uma pessoa irá desenvolver pterígio, mas sim que ela está em maior risco. Além disso, existem medidas preventivas que podem ser tomadas para reduzir o risco de desenvolvimento.

Dr Diogo Silveira é especialista em cirurgias oculares, incluindo de pterígio. Clique no botão abaixo e agende sua consulta.

4. Como o pterígio é diagnosticado?

O diagnóstico é geralmente feito durante um exame ocular completo realizado por um oftalmologista. Durante o exame, o médico irá avaliar os sintomas do paciente, examinar a superfície do olho e, se necessário, realizar testes adicionais.

Algumas das técnicas usadas para diagnosticar o pterígio incluem:

  • Exame com lâmpada de fenda: o médico usa uma lâmpada de fenda para examinar a superfície do olho em detalhes, permitindo a visualização e a avaliação da sua extensão e localização.
  • Teste de fluoresceína: o médico pode aplicar uma solução de fluoresceína na superfície do olho para avaliar se há alterações na córnea.
  • Topografia da córnea: este teste utiliza um aparelho chamado topógrafo para mapear a superfície da córnea, avaliando a extensão e localização do pterígeo e possíveis alterações na córnea adjacente.

É importante que o diagnóstico de pterígio seja realizado por um oftalmologista, pois outros problemas oculares podem apresentar sintomas semelhantes, como conjuntivite, alergias ou mesmo tumores oculares. O tratamento adequado depende do diagnóstico correto.

5. Tratamentos para o pterígio

pterígio inflamado

O tratamento do pterígio depende da extensão e localização da lesão, dos sintomas e da presença de outras condições oculares.

Em muitos casos, pode ser tratado com medidas conservadoras, como colírios e compressas oculares, enquanto em outros casos pode ser necessária uma intervenção cirúrgica.

Algumas das opções de tratamento para o pterígio incluem:

  • Colírios: alguns colírios contêm anti-inflamatórios que podem ajudar a reduzir a inflamação e o desconforto
  • Compressas oculares: compressas frias podem ajudar a aliviar os sintomas de dor e irritação
  • Proteção ocular: o uso de óculos escuros ou protetores oculares pode ajudar a prevenir o agravamento, protegendo os olhos da exposição ao sol, ao vento e a outras condições ambientais.
  • Cirurgia: em casos graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para remover a lesão. Existem diferentes técnicas cirúrgicas disponíveis, como a excisão com transplante de membrana amniótica ou a excisão com autoenxerto conjuntival.

O tratamento adequado para o pterígio deve ser determinado por um oftalmologista, levando em consideração a extensão e localização da lesão, os sintomas do paciente e a presença de outras condições oculares

6. Prevenção do pterígio

A prevenção do pterígio envolve a adoção de medidas para evitar a exposição prolongada aos fatores de risco que podem causar a doença. Algumas das medidas que podem ser tomadas incluem:

  • Proteção ocular: o uso de óculos escuros ou protetores oculares pode ajudar a proteger os olhos da exposição ao sol, ao vento e a outras condições ambientais
  • Evitar o uso prolongado de lentes de contato: o uso prolongado de lentes de contato pode aumentar o risco, pois as lentes podem causar irritação e inflamação na superfície dos olhos. É importante seguir as recomendações do oftalmologista sobre o uso adequado e a higiene das lentes de contato.
  • Manter a hidratação dos olhos: manter os olhos hidratados pode ajudar a prevenir. É importante beber bastante água e usar colírios lubrificantes, se necessário.
  • Evitar o tabagismo: o tabagismo pode aumentar o risco de desenvolvimento do pterígeo, além de outras doenças oculares e sistêmicas. É importante evitar o tabagismo e adotar um estilo de vida saudável.

Embora a prevenção do pterígio possa ser difícil em alguns casos, é importante adotar medidas para evitar a exposição prolongada aos fatores de risco e manter uma boa saúde ocular geral. O acompanhamento regular com um oftalmologista também pode ajudar na detecção precoce do pterígeo e outras doenças oculares.

Dr Diogo Silveira é especialista em cirurgias oculares, incluindo de pterígio. Clique no botão abaixo e agende sua consulta.

  7. Complicações associadas ao pterígio:

Embora o pterígeo possa não ser grave na maioria dos casos, existem algumas complicações que podem surgir se a condição não for tratada adequadamente.

Algumas das complicações associadas incluem:

  • Alterações na visão: se o pterígio crescer em direção à pupila ou à córnea, pode afetar a visão e causar astigmatismo, visão dupla ou outras alterações visuais.
  • Olho seco: o pterígeo pode interferir na produção e distribuição da lágrima, o que pode levar a uma diminuição na qualidade e quantidade das lágrimas e causar olho seco.
  • Infecção ocular: o pterígeo pode causar irritação e inflamação na superfície dos olhos, o que aumenta o risco de desenvolvimento de infecções oculares, como conjuntivite.
  • Crescimento recorrente: em alguns casos, o pterígeo pode retornar mesmo após a remoção cirúrgica, especialmente se os fatores de risco subjacentes não forem controlados.

É importante procurar atendimento oftalmológico se você suspeitar que tem um pterígio ou se estiver apresentando sintomas como vermelhidão, coceira ou irritação nos olhos. O tratamento precoce e adequado pode ajudar a prevenir complicações relacionadas ao pterígio e manter a saúde ocular geral.

Se você tem interesse em conhecer outras cirurgias oculares acesse nosso site: https://drdiogosilveira.com.br/

Fonte: www.soblec.org.br.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *